Como escolher o papel transfer: adesivo, inkjet, laser ou sublimático

O artigo abaixo foi publicado no portal InfoSign.

Por  em 

Quando se fala em transferência térmica, o papel transfer desempenha uma função chave nesse processo. E a combinação errada entre o substrato e a tinta pode culminar em verdadeiros desastres. Portanto, para obter resultados de excelência, utilize corretamente esses materiais. A seguir, conheça os papéis transfer, saiba aplicá-los, evite erros e melhore os processos usados por você.

Usar o papel transfer apropriado: faz toda a diferença nos resultados obtidos

Usar o papel transfer apropriado: faz toda a diferença nos resultados obtidos

Entenda o processo

O papel não é um componente isolado: ele faz uma combinação (que deve ser apropriada) com a tinta, o perfil de cor e a impressora. E as características desses substratos mudam conforme as particularidades dos demais elementos do processo. Portanto, há uma grande variedade de papéis disponíveis hoje no mercado. A despeito disso, eles podem ser divididos em dois grupos: adesivo e transportador. Veja a seguir as diferenças entre eles.

Papel transfer adesivo (ou aplicações superficiais)

Material que possui uma película adesiva sensível ao calor. Ela recebe a impressão para que, depois, seja aplicada na superfície da peça de roupa, por meio de uma prensa térmica. Trata-se de um processo que “solda” a película à superfície do substrato. Essa é a velha maneira de se fazer transfer. É como aplicar um emblema.

Nesse processo, é essencial que o excesso de papel/adesivo seja cortado de modo que apenas a imagem (e seus contornos) fique na transferência. Assim, uma plotter de recorte é bastante recomendável para qualquer empresa que esteja planejando produzir grandes volumes.

Esses transfers, antigamente, não davam bons resultados de resolução e duração das imagens transferidas. Depois de poucas lavagens, elas começavam a rachar e descascar da camiseta. Mas os materiais atuais dão resultados muito melhores.

Uma das vantagens do transfer adesivo é que ele é branco, então você pode imprimir a imagem (em CMYK), deixando as áreas vazadas na arte, para que a cor de fundo (o branco) do papel surja na transferência.

Observação: nem todos os adesivos trabalham bem com todos os tipos de tecidos. Consulte sempre o fornecedor sobre as características de desemprenho do transfer.

Para cada tipo de impressora, existe uma papel transfer mais adequado

Para cada tipo de impressora, existe uma papel transfer mais adequado

Papel transfer transportador (intermediário)

Esse substrato recebe uma camada de tinta que depois será transferida, por meio de uma prensa térmica, para outro material (geralmente, tecido). Em suma: esse papel serve de intermediário para o transporte da tinta. Ao término do processo, ele é removido e descartado. Os papéis transfer transportadores são classificados em três grupos (cada qual para uma função, e não intercambiáveis): inkjet (a jato de tinta), laser (toner) e sublimático. Veja a seguir a diferença entre eles:

  • Papel transfer (para impressão) inkjet

Desenvolvido para uso em impressoras a jato de tinta (de mesa, desktop de pequenos formatos). As tintas que vêm nesses equipamentos são fabricadas para papéis de impressão, e não para estamparia de tecidos. Portanto, atente-se a esse detalhe, e empregue as tintas apropriadas para estampar peças têxteis.

Os papéis inkjet geralmente possuem várias camadas. A superior tem a função de “gerenciamento de tinta” e é composta de polímeros microporosos, que recebem e encapsulam a tinta, preservando os pontos que compõem a imagem e protegendo-a contra a umidade. Logo abaixo, ficam as camadas de ligação, compostas por um material termoplástico que promove a adesão da tinta durante a prensagem. Já a próxima camada garante que a tinta e os elementos de ligação sejam desprendidos do papel, de modo que ele possa ser removido e descartado ao término do processo.

Em função dos agentes de ligação contidos no papel inkjet, toda a superfície dele (não somente a área impressa) acaba sendo transferida para a peça de roupa. Isso gera o que é conhecido como “transfer de janela”. Ou seja, no tecido, aparecem traços visíveis de áreas que, na verdade, não foram impressas no papel.

Com peças de roupa brancas, simples ajustes de temperatura, tempo e pressão (na prensa) podem tornar esse efeito imperceptível, mas em roupas coloridas, pode não ser possível elimina-lo. Para evitar que isso ocorra, muitos profissionais cortam o papel transfer, retirando as áreas sem imagem.

Inkjet, sublimático ou laser: procure sempre comprar papéis de fornecedores confiáveis

Inkjet, sublimático ou laser: procure sempre comprar papéis de fornecedores confiáveis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • O papel transfer (para impressão) laser

Apesar de parecer com o papel inkjet, o laser é bem diferente em relação ao que contém abaixo da camada superficial. Na impressão laser, muito calor é gerado. Esse é um problema para o papel.  Além disso, há diferentes toners no mercado. Razão pela qual recomenda-se fazer testes prévios entre os sistemas de impressão e os papéis, a fim de encontrar a melhor combinação entre eles.

Ao contrário do inkjet, em que a tinta fica encapsulada, a película de toner fica apenas na superfície papel. Mas os agentes de desprendimento (destaque) também são usados.

Assim como o papel inkjet, toda a área (além da imagem) é transferida para o substrato. Mas você pode cortar as áreas em excesso. Alguns fabricantes, no entanto, oferecem um papel especial com o qual apenas a imagem (o toner, na verdade) é transferida, e não a superfície toda.

Papéis toner possuem agentes de ligação quimicamente compatíveis com as fibras do tecido. E eles geralmente funcionam bem para o algodão e misturas de algodão. Eles podem até trabalhar com o poliéster, mas os resultados de cor e vida útil podem não ser os melhores. Sempre verifique isso com o fornecedor do material.

  • Papel transfer para sublimação

Usado para receber tinta sublimática de impressoras a jato de tinta (inkjet). As propriedades químicas dessa tinta (que é feita de corante) são radicalmente diferentes das pigmentadas. Portanto, o papel é especialmente desenvolvido para o processo de sublimação.

Enquanto a tinta inkjet padrão usa agentes de ligação para que fique retida na superfície do tecido, a tinta sublimática penetra, liga-se e colore as fibras do tecido. Isto é, ela fica impregnada. Portanto, em função dessa particularidade, não é necessário usar agentes de ligação. Assim, o papel para sublimação é composto por uma camada de polímeros combinada com agentes de destaque (release).

Ao contrário dos papéis inkjet e laser, por não ter agentes de ligação, nem toda a superfície do papel sublimática acaba sendo transferida. A tinta sublimática simplesmente transforma-se em gás durante a prensagem, e depois solidifica-se, penetrando nas fibras de polímero do substrato.

Existe um novo papel sublimático, vendido apenas em bobinas, que possui um adesivo muito leve em sua superfície; ideal para prevenir o efeito fantasma (que acontece quando o papel se movimenta na hora da prensagem). Para aqueles que não podem imprimir em materiais em forma de bobina, há uma opção do adesivo em forma de spray.

Vale lembrar que as diversas marcas de papéis sublimáticos usam diferentes receitas de fabricação. Explore as opções no mercado. Não se concentre em custo. Procure produtos que garantam a reprodução de imagens de alta qualidade. E lembre-se: corantes de sublimação trabalham apenas com fibras sintéticas.

Na sublimação, para obter o melhor resultado de cor, utilize papel transfer sublimático

Na sublimação, para obter o melhor resultado de cor, utilize papel transfer sublimático

Na hora de comprar

Quando você for comprar papéis transfer, comece consultando os fornecedores dos equipamentos usados na sua empresa. Eles têm conhecimento para mostrar as melhores opções.

Atenção: alguns papéis podem parecer profissionais, mas não têm essa qualidade. Portanto, concentre-se nas marcas e fornecedores conceituados.

Se você pretende produzir trabalhos de qualidade, não faça economia porca na hora de comprar tintas e papéis transfer.

Dê atenção a todos os elementos da produção (tintas, papéis, impressoras e tecidos) para obter resultados de alta qualidade. E nunca sacrifique a qualidade para economizar alguns poucos centavos. É preciso usar material de alto nível para fazer produtos de alto nível.

Esse artigo técnico foi cedido, com exclusividade, pela Sawgrass ao portal InfoSign, que traduziu e adaptou o texto.

Fonte: http://infosign.net.br/como-escolher-o-papel-transfer-adesivo-inkjet-laser-ou-sublimatico/#ixzz2K1zzjGLv
Follow: @InfoSignBR on Twitter

 O artigo abaixo foi publicado no portal InfoSign.

Por  em 

Quando se fala em transferência térmica, o papel transfer desempenha uma função chave nesse processo. E a combinação errada entre o substrato e a tinta pode culminar em verdadeiros desastres. Portanto, para obter resultados de excelência, utilize corretamente esses materiais. A seguir, conheça os papéis transfer, saiba aplicá-los, evite erros e melhore os processos usados por você.

Usar o papel transfer apropriado: faz toda a diferença nos resultados obtidos

Usar o papel transfer apropriado: faz toda a diferença nos resultados obtidos

Entenda o processo

O papel não é um componente isolado: ele faz uma combinação (que deve ser apropriada) com a tinta, o perfil de cor e a impressora. E as características desses substratos mudam conforme as particularidades dos demais elementos do processo. Portanto, há uma grande variedade de papéis disponíveis hoje no mercado. A despeito disso, eles podem ser divididos em dois grupos: adesivo e transportador. Veja a seguir as diferenças entre eles.

Papel transfer adesivo (ou aplicações superficiais)

Material que possui uma película adesiva sensível ao calor. Ela recebe a impressão para que, depois, seja aplicada na superfície da peça de roupa, por meio de uma prensa térmica. Trata-se de um processo que “solda” a película à superfície do substrato. Essa é a velha maneira de se fazer transfer. É como aplicar um emblema.

Nesse processo, é essencial que o excesso de papel/adesivo seja cortado de modo que apenas a imagem (e seus contornos) fique na transferência. Assim, uma plotter de recorte é bastante recomendável para qualquer empresa que esteja planejando produzir grandes volumes.

Esses transfers, antigamente, não davam bons resultados de resolução e duração das imagens transferidas. Depois de poucas lavagens, elas começavam a rachar e descascar da camiseta. Mas os materiais atuais dão resultados muito melhores.

Uma das vantagens do transfer adesivo é que ele é branco, então você pode imprimir a imagem (em CMYK), deixando as áreas vazadas na arte, para que a cor de fundo (o branco) do papel surja na transferência.

Observação: nem todos os adesivos trabalham bem com todos os tipos de tecidos. Consulte sempre o fornecedor sobre as características de desemprenho do transfer.

Para cada tipo de impressora, existe uma papel transfer mais adequado

Para cada tipo de impressora, existe uma papel transfer mais adequado

Papel transfer transportador (intermediário)

Esse substrato recebe uma camada de tinta que depois será transferida, por meio de uma prensa térmica, para outro material (geralmente, tecido). Em suma: esse papel serve de intermediário para o transporte da tinta. Ao término do processo, ele é removido e descartado. Os papéis transfer transportadores são classificados em três grupos (cada qual para uma função, e não intercambiáveis): inkjet (a jato de tinta), laser (toner) e sublimático. Veja a seguir a diferença entre eles:

  • Papel transfer (para impressão) inkjet

Desenvolvido para uso em impressoras a jato de tinta (de mesa, desktop de pequenos formatos). As tintas que vêm nesses equipamentos são fabricadas para papéis de impressão, e não para estamparia de tecidos. Portanto, atente-se a esse detalhe, e empregue as tintas apropriadas para estampar peças têxteis.

Os papéis inkjet geralmente possuem várias camadas. A superior tem a função de “gerenciamento de tinta” e é composta de polímeros microporosos, que recebem e encapsulam a tinta, preservando os pontos que compõem a imagem e protegendo-a contra a umidade. Logo abaixo, ficam as camadas de ligação, compostas por um material termoplástico que promove a adesão da tinta durante a prensagem. Já a próxima camada garante que a tinta e os elementos de ligação sejam desprendidos do papel, de modo que ele possa ser removido e descartado ao término do processo.

Em função dos agentes de ligação contidos no papel inkjet, toda a superfície dele (não somente a área impressa) acaba sendo transferida para a peça de roupa. Isso gera o que é conhecido como “transfer de janela”. Ou seja, no tecido, aparecem traços visíveis de áreas que, na verdade, não foram impressas no papel.

Com peças de roupa brancas, simples ajustes de temperatura, tempo e pressão (na prensa) podem tornar esse efeito imperceptível, mas em roupas coloridas, pode não ser possível elimina-lo. Para evitar que isso ocorra, muitos profissionais cortam o papel transfer, retirando as áreas sem imagem.

Inkjet, sublimático ou laser: procure sempre comprar papéis de fornecedores confiáveis

Inkjet, sublimático ou laser: procure sempre comprar papéis de fornecedores confiáveis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • O papel transfer (para impressão) laser

Apesar de parecer com o papel inkjet, o laser é bem diferente em relação ao que contém abaixo da camada superficial. Na impressão laser, muito calor é gerado. Esse é um problema para o papel.  Além disso, há diferentes toners no mercado. Razão pela qual recomenda-se fazer testes prévios entre os sistemas de impressão e os papéis, a fim de encontrar a melhor combinação entre eles.

Ao contrário do inkjet, em que a tinta fica encapsulada, a película de toner fica apenas na superfície papel. Mas os agentes de desprendimento (destaque) também são usados.

Assim como o papel inkjet, toda a área (além da imagem) é transferida para o substrato. Mas você pode cortar as áreas em excesso. Alguns fabricantes, no entanto, oferecem um papel especial com o qual apenas a imagem (o toner, na verdade) é transferida, e não a superfície toda.

Papéis toner possuem agentes de ligação quimicamente compatíveis com as fibras do tecido. E eles geralmente funcionam bem para o algodão e misturas de algodão. Eles podem até trabalhar com o poliéster, mas os resultados de cor e vida útil podem não ser os melhores. Sempre verifique isso com o fornecedor do material.

  • Papel transfer para sublimação

Usado para receber tinta sublimática de impressoras a jato de tinta (inkjet). As propriedades químicas dessa tinta (que é feita de corante) são radicalmente diferentes das pigmentadas. Portanto, o papel é especialmente desenvolvido para o processo de sublimação.

Enquanto a tinta inkjet padrão usa agentes de ligação para que fique retida na superfície do tecido, a tinta sublimática penetra, liga-se e colore as fibras do tecido. Isto é, ela fica impregnada. Portanto, em função dessa particularidade, não é necessário usar agentes de ligação. Assim, o papel para sublimação é composto por uma camada de polímeros combinada com agentes de destaque (release).

Ao contrário dos papéis inkjet e laser, por não ter agentes de ligação, nem toda a superfície do papel sublimática acaba sendo transferida. A tinta sublimática simplesmente transforma-se em gás durante a prensagem, e depois solidifica-se, penetrando nas fibras de polímero do substrato.

Existe um novo papel sublimático, vendido apenas em bobinas, que possui um adesivo muito leve em sua superfície; ideal para prevenir o efeito fantasma (que acontece quando o papel se movimenta na hora da prensagem). Para aqueles que não podem imprimir em materiais em forma de bobina, há uma opção do adesivo em forma de spray.

Vale lembrar que as diversas marcas de papéis sublimáticos usam diferentes receitas de fabricação. Explore as opções no mercado. Não se concentre em custo. Procure produtos que garantam a reprodução de imagens de alta qualidade. E lembre-se: corantes de sublimação trabalham apenas com fibras sintéticas.

Na sublimação, para obter o melhor resultado de cor, utilize papel transfer sublimático

Na sublimação, para obter o melhor resultado de cor, utilize papel transfer sublimático

Na hora de comprar

Quando você for comprar papéis transfer, comece consultando os fornecedores dos equipamentos usados na sua empresa. Eles têm conhecimento para mostrar as melhores opções.

Atenção: alguns papéis podem parecer profissionais, mas não têm essa qualidade. Portanto, concentre-se nas marcas e fornecedores conceituados.

Se você pretende produzir trabalhos de qualidade, não faça economia porca na hora de comprar tintas e papéis transfer.

Dê atenção a todos os elementos da produção (tintas, papéis, impressoras e tecidos) para obter resultados de alta qualidade. E nunca sacrifique a qualidade para economizar alguns poucos centavos. É preciso usar material de alto nível para fazer produtos de alto nível.

Esse artigo técnico foi cedido, com exclusividade, pela Sawgrass ao portal InfoSign, que traduziu e adaptou o texto.

Fonte: http://infosign.net.br/como-escolher-o-papel-transfer-adesivo-inkjet-laser-ou-sublimatico/#ixzz2K1zzjGLv
Follow: @InfoSignBR on Twitter

 

Posted in Artigos Técnicos, Novidades | Tagged , , , | 2 Comments

Problemas e soluções na impressão por sublimação

O artigo abaixo foi publicado no portal InfoSign e trata-se de um assunto bastante interessante para todos que trabalham com sublimação.

Por Jimmy Lamb em 

Você já passou por alguma dificuldade na impressão digital por sublimação? Pois saiba que esse processo exige treinamento, tempo, paciência e experiência para que você atinja a excelência nos resultados de reprodução das imagens.

Entre os principais desafios da sublimação, estão cinco problemas que aparecem comumente aos que usam esse processo. Cada um deles pode ser evitado com um conhecimento adequado. Mas lembre-se: mesmo que você coloque em práticas as dicas e procedimentos para diminuí-los, os problemas surgirão. E a recomendação é que você aprenda com eles, e obtenha mais conhecimento e sucesso nas produções seguintes. No caso da sublimação, os cinco problemas mais comuns são:

1. Banding;
2. Umidade;
3. Efeito fantasma;
4. Cores incorretas;
5. Linhas de transferência.

1. Banding

Nos impressos, quando você encontra linhas de cores diferentes (causadas pela falta de tinta na região), você está se deparando com o banding. A causa mais comum desse problema é o entupimento (dos nozzles) das cabeças de impressão. Queira ou não, todas as tintas (não somente a sublimática) secam o tempo todo. Se isso acontece dentro das cabeças, o fluxo de tinta é inibido, o que resulta na falta de tinta no impresso.

Enquanto você estiver imprimindo regularmente – várias vezes por semana – a tinta não secará dentro das cabeças. Mas se a impressora ficar muito tempo sem atividade, você pode ter problemas.

A maneira mais simples de evitar isso é disparar rotineiramente uma pequena quantidade de tinta através das cabeças de impressão, utilizando a função de limpeza dessas peças. Portanto, é fundamental seguir as recomendações e procedimentos de manutenção passados pelo fornecedor de sua impressora.

Se você precisar de lembretes para a limpeza das cabeças, você pode usar softwares que executam automaticamente esse procedimento, em intervalos especificados. Basta configurá-los e eles fazem o trabalho, desde que você deixe tudo ligado.

O banding pode ter outras causas, como a falta de tinta na impressora. Portanto, verifique sempre os níveis de tinta nos tanques do equipamento. Além disso, a impressora pode simplesmente estar precisando de alguns ajustes na cabeça ou no sistema de alimentação de substratos.

O banding (linhas verticais com falta de tinta) é um problema recorrente na sublimação

O banding (linhas verticais com falta de tinta) é um problema recorrente na sublimação

2. Umidade (no processo de sublimação)

Alguns dos problemas atribuídos à falta de controle da umidade (no ambiente) incluem: mudança de cor, sangramento na imagem e transferência irregular de tinta em áreas chapadas (sólidas).

Em circunstâncias normais, uma pequena quantidade de umidade pode acumular-se no papel transfer e, na prensagem, ela é absorvida pela mídia. No entanto, substratos como metal e cerâmica são incapazes de absorver umidade. Assim, é importante que você tome medidas para diminuí-la.

O primeiro passo é proteger o papel da absorção de umidade. Como medida preventiva, estoque sempre o material em local seco. Considere usar, também, um recipiente selado para o armazenamento desse substrato. Caso ele tenha umidade em excesso, recomenda-se colocá-lo na prensa por alguns segundos. Não precisa pressioná-lo, basta expô-lo ao calor.

Outro truque é usar papel jornal. Ele vai ajudar a absorver a umidade da folha de transferência durante a prensagem (enquanto o teflon, não). Certifique-se de usar uma nova folha de papel para cada prensagem.

Em peças de tecido também é possível que tenha um pouco de umidade. Antes de realizar a sublimação, faça uma prensagem com as peças (durante cerca de 10 segundos). Esse procedimento vai retirar a umidade e enrugamentos dos substratos.

Além disso, dê atenção especial para o seu ambiente de trabalho. Controle os níveis de umidade nele. Para tanto, recomenda-se o uso de um desumidificador. Mas cuidado para não reduzir excessivamente a umidade, isso pode ter efeitos negativos sobre tintas e impressoras.

É também aconselhável investir em um higrômetro, para conhecer os níveis de umidade. As condições ambientais ideais de operação para a sublimação é de 21ºC a 26ºC, com 35% a 65% de umidade relativa (sem condensação).

 

Tenha cuidado ao armazenar o papel, para que ele não absorva umidade

Tenha cuidado ao armazenar o papel, para que ele não absorva umidade

 

3. Efeito fantasma

A sublimação requer, durante a prensagem, um casamento perfeito entre o papel transfer e o substrato virgem. Se o papel deslocar ou não se fixar contra o substrato, ocorrerá o efeito fantasma. Isto é, a sublimação vai ficar desfocada, com uma sombra ao longo (ou além) das bordas das imagens. Pode também acontecer o efeito “esgazeado”; quando há uma “explosão” de tinta do lado de fora da área de imagem.

Para evitar estes problemas, é essencial fazer o ajuste correto entre o papel transfer e o substrato. Recomenda-se o uso de fita resistente ao calor, para assegurar a transferência do produto. Tenha cuidado para não aplicar a fita em toda a área da imagem, pois isso pode prejudicar a qualidade da imagem. Além disso, use apenas uma quantidade mínima de fita, já que você vai precisar remover rapidamente os substratos após a prensagem.

Quando você estiver sublimando materiais de vestuário, você pode usar um spray adesivo reposicionável. Nesse caso, aplique uma névoa leve na parte da imagem do papel transfer, a cerca de 10 centímetros de distância. Não pulverize a peça de vestuário. Em seguida, pressione o papel transfer contra o tecido. Se você posicioná-lo incorretamente, retire e reposicione-o.

Depois da prensagem, é importante remover o papel transfer corretamente. Caso contrário, a tinta pode vazar para áreas indesejadas, causando o efeito fantasma. Com substratos rígidos, o papel deverá ser levantado de modo rápido e limpo. Com vestuário, você obtém melhores resultados pegando uma das extremidades do papel e puxando-a lentamente, enquanto segura o tecido.

O teflon sujo ou manchado também pode causar efeito fantasma. Esta é outra razão para considerar o uso de papel de jornal em vez do teflon.

4. Cores incorretas (de saída)

O problema da incompatibilidade de cores (do arquivo original para as cores impressas) não é o resultado de um sistema defeituoso. Tem mais a ver com o fato de empregar equipamentos diferentes no processo – e cada um deles com uma capacidade diferente de reproduzir as cores.

Primeiro, os monitores funcionam no modo RGB, enquanto a impressora trabalha no modo CMYK. Com a sublimação, o que sai da impressora não é a cor final, porque ela vai mudar depois da prensagem (e sublimação). É como fazer a tradução de texto do francês para o inglês, e daí para o espanhol. Você consegue traduzir a mensagem geral, mas dificilmente obtém a tradução palavra a palavra.

Se você comprou um sistema de sublimação que inclui um driver de impressora, o software vai ajudar a gerenciar as funções de impressão para posterior sublimação. Além disso, se você estiver usando o CorelDRAW e o Adobe Photoshop, você deverá instalar, nesses aplicativos, a paleta de cor designada pelo fabricante.

É indicado que você crie referências, para comparar o que você vê na tela com as cores que serão reproduzidas no impresso. Para isso, basta imprimir a paleta de cores que é usada pela impressora.

Selecione as cores do seu projeto com base nesta tabela (saída) em vez de depender das cores da tela (entrada). A cor pode não parecer correta na tela, mas você vai saber como ela vai ficar depois de impressa.

Tenha amostras de cores em substratos já sublimados

Tenha amostras de cores em substratos já sublimados

5. Linhas de transferência no tecido

São linhas fracas que aparecem no tecido já sublimado e correspondem às extremidades do papel transfer. Elas são causadas ??pela fusão das fibras do tecido (ao longo das bordas do papel).

Para a prevenir esse problema, experimente diferentes configurações de temperatura na sua prensa. Considere reduzir a pressão e a temperatura (para 200ºC). Você também pode cortar o tempo de prensagem de 60 segundos para 45 segundos. As mudanças devem ser feitas gradualmente. E saiba que variar as configurações pode afetar a qualidade do processo.

Outra opção é tirar a parte do papel transfer que não é revestida. Isso vai suavizar as arestas do papel e reduzir as chances de aparecer as linhas de transferência.

Muitos usuários utilizam uma folha de foam de alta temperatura durante a produção, a fim de impedir a formação das linhas. Almofadas de teflon também têm sido desenvolvidas para a sublimação. Verifique com seus fornecedores de equipamentos mais informações sobre esse assunto.

Uma coisa importante: cada peça de vestuário pode precisar de configurações diferentes. Independentemente de qual você usar, documente-as para referência futura.

Estes são alguns dos problemas mais comuns encontrados na sublimação, e são relativamente fáceis de resolver. Se você ainda está tendo problemas, entre em contato com o fornecedor do equipamento. Não deixe os desafios de produção atrasá-lo ou intimidá-lo. A maioria deles pode ser resolvida por telefone.

***

Sobre o autor: Jimmy Lamb escreve e palestra sobre sublimação e impressão em tecidos mundo afora. Tem mais de 20 anos de experiência no negócio de vestuário e decoração. Atualmente, é o gerente de comunicação na Sawgrass Technologies. Esse artigo técnico foi cedido, com exclusividade, pela Sawgrass ao portal InfoSign, que traduziu e adaptou o texto.

***

Fonte: http://infosign.net.br/problemas-solucoes-impressao-por-sublimacao/#ixzz2JYMsuGic
Follow: @InfoSignBR on Twitter

 O artigo abaixo foi publicado no portal InfoSign e trata-se de um assunto bastante interessante para todos que trabalham com sublimação.

Por Jimmy Lamb em 

Você já passou por alguma dificuldade na impressão digital por sublimação? Pois saiba que esse processo exige treinamento, tempo, paciência e experiência para que você atinja a excelência nos resultados de reprodução das imagens.

Entre os principais desafios da sublimação, estão cinco problemas que aparecem comumente aos que usam esse processo. Cada um deles pode ser evitado com um conhecimento adequado. Mas lembre-se: mesmo que você coloque em práticas as dicas e procedimentos para diminuí-los, os problemas surgirão. E a recomendação é que você aprenda com eles, e obtenha mais conhecimento e sucesso nas produções seguintes. No caso da sublimação, os cinco problemas mais comuns são:

1. Banding;
2. Umidade;
3. Efeito fantasma;
4. Cores incorretas;
5. Linhas de transferência.

1. Banding

Nos impressos, quando você encontra linhas de cores diferentes (causadas pela falta de tinta na região), você está se deparando com o banding. A causa mais comum desse problema é o entupimento (dos nozzles) das cabeças de impressão. Queira ou não, todas as tintas (não somente a sublimática) secam o tempo todo. Se isso acontece dentro das cabeças, o fluxo de tinta é inibido, o que resulta na falta de tinta no impresso.

Enquanto você estiver imprimindo regularmente – várias vezes por semana – a tinta não secará dentro das cabeças. Mas se a impressora ficar muito tempo sem atividade, você pode ter problemas.

A maneira mais simples de evitar isso é disparar rotineiramente uma pequena quantidade de tinta através das cabeças de impressão, utilizando a função de limpeza dessas peças. Portanto, é fundamental seguir as recomendações e procedimentos de manutenção passados pelo fornecedor de sua impressora.

Se você precisar de lembretes para a limpeza das cabeças, você pode usar softwares que executam automaticamente esse procedimento, em intervalos especificados. Basta configurá-los e eles fazem o trabalho, desde que você deixe tudo ligado.

O banding pode ter outras causas, como a falta de tinta na impressora. Portanto, verifique sempre os níveis de tinta nos tanques do equipamento. Além disso, a impressora pode simplesmente estar precisando de alguns ajustes na cabeça ou no sistema de alimentação de substratos.

O banding (linhas verticais com falta de tinta) é um problema recorrente na sublimação

O banding (linhas verticais com falta de tinta) é um problema recorrente na sublimação

2. Umidade (no processo de sublimação)

Alguns dos problemas atribuídos à falta de controle da umidade (no ambiente) incluem: mudança de cor, sangramento na imagem e transferência irregular de tinta em áreas chapadas (sólidas).

Em circunstâncias normais, uma pequena quantidade de umidade pode acumular-se no papel transfer e, na prensagem, ela é absorvida pela mídia. No entanto, substratos como metal e cerâmica são incapazes de absorver umidade. Assim, é importante que você tome medidas para diminuí-la.

O primeiro passo é proteger o papel da absorção de umidade. Como medida preventiva, estoque sempre o material em local seco. Considere usar, também, um recipiente selado para o armazenamento desse substrato. Caso ele tenha umidade em excesso, recomenda-se colocá-lo na prensa por alguns segundos. Não precisa pressioná-lo, basta expô-lo ao calor.

Outro truque é usar papel jornal. Ele vai ajudar a absorver a umidade da folha de transferência durante a prensagem (enquanto o teflon, não). Certifique-se de usar uma nova folha de papel para cada prensagem.

Em peças de tecido também é possível que tenha um pouco de umidade. Antes de realizar a sublimação, faça uma prensagem com as peças (durante cerca de 10 segundos). Esse procedimento vai retirar a umidade e enrugamentos dos substratos.

Além disso, dê atenção especial para o seu ambiente de trabalho. Controle os níveis de umidade nele. Para tanto, recomenda-se o uso de um desumidificador. Mas cuidado para não reduzir excessivamente a umidade, isso pode ter efeitos negativos sobre tintas e impressoras.

É também aconselhável investir em um higrômetro, para conhecer os níveis de umidade. As condições ambientais ideais de operação para a sublimação é de 21ºC a 26ºC, com 35% a 65% de umidade relativa (sem condensação).

 

Tenha cuidado ao armazenar o papel, para que ele não absorva umidade

Tenha cuidado ao armazenar o papel, para que ele não absorva umidade

 

3. Efeito fantasma

A sublimação requer, durante a prensagem, um casamento perfeito entre o papel transfer e o substrato virgem. Se o papel deslocar ou não se fixar contra o substrato, ocorrerá o efeito fantasma. Isto é, a sublimação vai ficar desfocada, com uma sombra ao longo (ou além) das bordas das imagens. Pode também acontecer o efeito “esgazeado”; quando há uma “explosão” de tinta do lado de fora da área de imagem.

Para evitar estes problemas, é essencial fazer o ajuste correto entre o papel transfer e o substrato. Recomenda-se o uso de fita resistente ao calor, para assegurar a transferência do produto. Tenha cuidado para não aplicar a fita em toda a área da imagem, pois isso pode prejudicar a qualidade da imagem. Além disso, use apenas uma quantidade mínima de fita, já que você vai precisar remover rapidamente os substratos após a prensagem.

Quando você estiver sublimando materiais de vestuário, você pode usar um spray adesivo reposicionável. Nesse caso, aplique uma névoa leve na parte da imagem do papel transfer, a cerca de 10 centímetros de distância. Não pulverize a peça de vestuário. Em seguida, pressione o papel transfer contra o tecido. Se você posicioná-lo incorretamente, retire e reposicione-o.

Depois da prensagem, é importante remover o papel transfer corretamente. Caso contrário, a tinta pode vazar para áreas indesejadas, causando o efeito fantasma. Com substratos rígidos, o papel deverá ser levantado de modo rápido e limpo. Com vestuário, você obtém melhores resultados pegando uma das extremidades do papel e puxando-a lentamente, enquanto segura o tecido.

O teflon sujo ou manchado também pode causar efeito fantasma. Esta é outra razão para considerar o uso de papel de jornal em vez do teflon.

4. Cores incorretas (de saída)

O problema da incompatibilidade de cores (do arquivo original para as cores impressas) não é o resultado de um sistema defeituoso. Tem mais a ver com o fato de empregar equipamentos diferentes no processo – e cada um deles com uma capacidade diferente de reproduzir as cores.

Primeiro, os monitores funcionam no modo RGB, enquanto a impressora trabalha no modo CMYK. Com a sublimação, o que sai da impressora não é a cor final, porque ela vai mudar depois da prensagem (e sublimação). É como fazer a tradução de texto do francês para o inglês, e daí para o espanhol. Você consegue traduzir a mensagem geral, mas dificilmente obtém a tradução palavra a palavra.

Se você comprou um sistema de sublimação que inclui um driver de impressora, o software vai ajudar a gerenciar as funções de impressão para posterior sublimação. Além disso, se você estiver usando o CorelDRAW e o Adobe Photoshop, você deverá instalar, nesses aplicativos, a paleta de cor designada pelo fabricante.

É indicado que você crie referências, para comparar o que você vê na tela com as cores que serão reproduzidas no impresso. Para isso, basta imprimir a paleta de cores que é usada pela impressora.

Selecione as cores do seu projeto com base nesta tabela (saída) em vez de depender das cores da tela (entrada). A cor pode não parecer correta na tela, mas você vai saber como ela vai ficar depois de impressa.

Tenha amostras de cores em substratos já sublimados

Tenha amostras de cores em substratos já sublimados

5. Linhas de transferência no tecido

São linhas fracas que aparecem no tecido já sublimado e correspondem às extremidades do papel transfer. Elas são causadas ??pela fusão das fibras do tecido (ao longo das bordas do papel).

Para a prevenir esse problema, experimente diferentes configurações de temperatura na sua prensa. Considere reduzir a pressão e a temperatura (para 200ºC). Você também pode cortar o tempo de prensagem de 60 segundos para 45 segundos. As mudanças devem ser feitas gradualmente. E saiba que variar as configurações pode afetar a qualidade do processo.

Outra opção é tirar a parte do papel transfer que não é revestida. Isso vai suavizar as arestas do papel e reduzir as chances de aparecer as linhas de transferência.

Muitos usuários utilizam uma folha de foam de alta temperatura durante a produção, a fim de impedir a formação das linhas. Almofadas de teflon também têm sido desenvolvidas para a sublimação. Verifique com seus fornecedores de equipamentos mais informações sobre esse assunto.

Uma coisa importante: cada peça de vestuário pode precisar de configurações diferentes. Independentemente de qual você usar, documente-as para referência futura.

Estes são alguns dos problemas mais comuns encontrados na sublimação, e são relativamente fáceis de resolver. Se você ainda está tendo problemas, entre em contato com o fornecedor do equipamento. Não deixe os desafios de produção atrasá-lo ou intimidá-lo. A maioria deles pode ser resolvida por telefone.

***

Sobre o autor: Jimmy Lamb escreve e palestra sobre sublimação e impressão em tecidos mundo afora. Tem mais de 20 anos de experiência no negócio de vestuário e decoração. Atualmente, é o gerente de comunicação na Sawgrass Technologies. Esse artigo técnico foi cedido, com exclusividade, pela Sawgrass ao portal InfoSign, que traduziu e adaptou o texto.

***

Fonte: http://infosign.net.br/problemas-solucoes-impressao-por-sublimacao/#ixzz2JYMsuGic
Follow: @InfoSignBR on Twitter

 

Posted in Artigos Técnicos | Tagged , | 1 Comment

Penalty é a nova parceira do São Paulo Futebol Clube

PenaltySPFC_01

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após 11 anos, a marca volta ao Tricolor e promete agradar torcedores com produtos e ações inovadoras.

A Penalty, única marca 100% brasileira especialista em futebol, fechou o maior acordo de fornecimento de material esportivo da história do SPFC. O contrato é válido até 2015 e garante ao clube mais de R$ 35 milhões por ano. Para a Penalty, a parceria vai muito além de produzir e estampar a camisa do clube, a marca promete inovar levando aos jogadores e torcedores produtos mais tecnológicos, com design e inspirações modernas, além de diversas ações de marketing para celebrar a importância do time e o amor dos são-paulinos.

“A Penalty tem uma história importante de quase duas décadas ao lado do SPFC e, juntos, passamos por momentos gloriosos como o bicampeonato da Libertadores e Mundial de Clubes em 1992 e 1993. Para nós é muito gratificante firmarmos novamente essa parceria, e temos a certeza de que juntos ainda vamos celebrar muitas vitórias do Tricolor”, comenta Roberto Estefano, presidente da Penalty.

“Saudamos a chegada da Penalty, uma grande empresa brasileira, que prima pela qualidade e alto grau tecnológico. Ela já esteve conosco e nos ajudou a construir a nossa importância no cenário internacional. Bom retorno!”, celebra o vice-presidente de comunicação e marketing Julio Casares, um dos principais responsáveis pela negociação.

(Fonte: www.penalty.com.br/noticias)

No dia 17 de janeiro, São Paulo F.C e a Penalty apresentaram o novo uniforme e alguns grandes projetos da nova parceria.

PenaltySPFC_02

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(17.jan.2013 – Modelos de novo uniforme do São Paulo, Lúcio, Wellington, Jadson, Luis Fabiano, Ganso e Dênis exibem nova coleção são-paulina. Fernando Donasci/UOL Esporte)

A Gênesis tem orgulho em fazer parte dessa nova parceria, já que somos fornecedores de insumos serigráficos e digitais da Penalty. Os uniformes oficiais do São Paulo F.C agora são produzidos com produtos Gênesis na unidade de Itajuipe/BA, mais especificamente: Linha Sublifix, Linha Plastisol, Linha Hidrocryl e Linha Sublimática Digital.

Outros clubes brasileiros patrocinados pela Penalty também usam tintas Gênesis:

– São Paulo Futebol Clube (SP)
– Vasco da Gama (RJ)
– Ceará Sporting Clube (CE)
– Figueirense Futebol Clube (SC)
– Clube Náutico Capibaribe (PE)
– Santa Cruz Futebol Clube (PE)
– Vitória (BA)

Um grande gol para o esporte e para a indústria brasileira!

 PenaltySPFC_01

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após 11 anos, a marca volta ao Tricolor e promete agradar torcedores com produtos e ações inovadoras.

A Penalty, única marca 100% brasileira especialista em futebol, fechou o maior acordo de fornecimento de material esportivo da história do SPFC. O contrato é válido até 2015 e garante ao clube mais de R$ 35 milhões por ano. Para a Penalty, a parceria vai muito além de produzir e estampar a camisa do clube, a marca promete inovar levando aos jogadores e torcedores produtos mais tecnológicos, com design e inspirações modernas, além de diversas ações de marketing para celebrar a importância do time e o amor dos são-paulinos.

“A Penalty tem uma história importante de quase duas décadas ao lado do SPFC e, juntos, passamos por momentos gloriosos como o bicampeonato da Libertadores e Mundial de Clubes em 1992 e 1993. Para nós é muito gratificante firmarmos novamente essa parceria, e temos a certeza de que juntos ainda vamos celebrar muitas vitórias do Tricolor”, comenta Roberto Estefano, presidente da Penalty.

“Saudamos a chegada da Penalty, uma grande empresa brasileira, que prima pela qualidade e alto grau tecnológico. Ela já esteve conosco e nos ajudou a construir a nossa importância no cenário internacional. Bom retorno!”, celebra o vice-presidente de comunicação e marketing Julio Casares, um dos principais responsáveis pela negociação.

(Fonte: www.penalty.com.br/noticias)

No dia 17 de janeiro, São Paulo F.C e a Penalty apresentaram o novo uniforme e alguns grandes projetos da nova parceria.

PenaltySPFC_02

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(17.jan.2013 – Modelos de novo uniforme do São Paulo, Lúcio, Wellington, Jadson, Luis Fabiano, Ganso e Dênis exibem nova coleção são-paulina. Fernando Donasci/UOL Esporte)

A Gênesis tem orgulho em fazer parte dessa nova parceria, já que somos fornecedores de insumos serigráficos e digitais da Penalty. Os uniformes oficiais do São Paulo F.C agora são produzidos com produtos Gênesis na unidade de Itajuipe/BA, mais especificamente: Linha Sublifix, Linha Plastisol, Linha Hidrocryl e Linha Sublimática Digital.

Outros clubes brasileiros patrocinados pela Penalty também usam tintas Gênesis:

– São Paulo Futebol Clube (SP)
– Vasco da Gama (RJ)
– Ceará Sporting Clube (CE)
– Figueirense Futebol Clube (SC)
– Clube Náutico Capibaribe (PE)
– Santa Cruz Futebol Clube (PE)
– Vitória (BA)

Um grande gol para o esporte e para a indústria brasileira!

 

Posted in Novidades, Produtos | Tagged , , | Leave a comment

2013, o ano da impressão digital?

Com a chegada de um novo ano, as expectativas sempre são as melhores. Principalmente com a economia do nosso país em crescimento e o mundo como conhecíamos, sofrendo constantes mudanças. Os americanos passaram por série crise financeira. Os europeus continuam em situação complicada. A bola da vez, hoje, são os asiáticos e os países emergentes. O Brasil, felizmente, está nesta lista. Crescimento de mercado, investimentos em infra-estrutura, política renovada, inovações tecnológicas, preparativos para copa do mundo, olimpíadas e diversos festivais de música. Temos tudo para fazer de 2013 um grande ano.

O mercado de comunicação visual e a indústria de brindes serão muito beneficiados. Produtos, substratos e equipamentos importados passaram a fazer parte de nossa realidade e com isso a impressão digital veio crescendo cada vez mais. Com mais dinheiro, compramos mais. Comprando mais, as marcas investem mais em comunicação. Com mais serviços, os bureaus consomem mais tintas, substratos e insumos. E o mercado cresce e fica mais exigente. Ponto positivo para todos aqueles que acompanharem essa evolução. Esse fato é comprovado claramente pelo que foi visto nas feiras de negócios em 2012, nacionais e internacionais, onde a impressão digital tornou-se o grande destaque e onde os fabricantes e distribuidores de tintas, insumos e equipamentos direcionaram seus investimentos.

A Gênesis e a Gênesis Global criaram um novo departamento digital, com a produção de tintas digitais e insumos à base de solvente, a contratação de uma nova equipe comercial, a criação de um novo departamento técnico, um centro de treinamento equipado e a intensificação de importação das tintas digitais sublimáticas, o mercado que mais cresceu para a Gênesis neste ano e com grandes expectativas para 2013. Neste segmento de sublimação, realizamos grandes parcerias. Passamos a ser distribuidores dos equipamentos da Xerox e tivemos um ótimo feedback dos clientes, que ficaram muito satisfeitos com a qualidade das impressoras e o fluxo de trabalho que conseguiram administrar. Além disso, passamos a oferecer soluções completas com a comercialização de acessórios, peças, softwares, manutenção e atendimento técnico, frutos de parcerias com a Wasatch, Pantone, Epson e Corel.

Os nossos distribuidores também passaram a enxergar o mercado digital com outros olhos. A consequência disso será um ano de 2013 com muito trabalho pela frente. E a sublimação digital em alta.

E o mercado serigráfico? Vai muito bem. Apesar de muitas empresas terem investido na sublimação digital por causa da grande variedade de tecidos sintéticos disponíveis no mercado e as facilidades que ela proporciona, as estamparias ainda continuarão a passar muito rodinho na tela. A serigrafia têxtil sempre será um trabalho mais técnico e artístico. Isso nunca vai mudar. Analisando comercialmente, um processo mais viável para atender grandes produções que a impressão digital ainda não está capacitada.

A impressão digital direta em algodão, por exemplo, é uma ótima alternativa e com muito futuro pela frente, mas ainda é um processo caro comparado com a serigrafia tradicional. Nos tecidos de algodão, a tendência para 2013 provavelmente continuará com estampas leves e sem toque com tintas base água. Mas o mercado da moda é muito dinâmico e está sempre em busca de novidades, novos efeitos, novas combinações de cores, novos tecidos, enfim, um dinamismo que só a serigrafia pode proporcionar.

Mas além da serigrafia têxtil, temos a serigrafia industrial. Esse sim, um mercado bastante promissor para os próximos anos. Se a indústria cresce, todos crescem juntos. A tecnologia UV cada vez mais presente nas grandes indústrias proporciona qualidade e agilidade sem agredir o meio ambiente. Os processos de impressão rotativos cada vez mais automatizados buscam sempre produtos de maior qualidade. E por isso a Gênesis Global realizou outra importante parceria em 2012, passando a ser distribuidora da Ulano, empresa americana com mais de 75 anos de tradição, fabricante de emulsões e químicos auxiliares para preparação e recuperação de matrizes serigráficas. São produtos altamente tecnológicos para atender o mercado brasileiro que está cada vez mais profissional e exigente. Essa nova linha de produtos engloba emulsões fotopolímeras e dupla-cura para aplicações têxteis, industriais, vidro, cerâmica, entre outras.

Para a Gênesis e Gênesis Global, 2013 será um ano de novos investimentos na linha digital, tanto na parte comercial e técnica como no setor produtivo, nunca deixando de lado a serigrafia, o principal negócio de nossa empresa. Sabendo administrar uma interação entre esses dois caminhos, conseguiremos manter o nosso objetivo: foco na qualidade total de produtos e atendimento, buscando sempre a satisfação de nossos clientes. Com isso em prática, esperamos colher os frutos que semeamos em 2012, pois o trabalho vem sendo feito com muito cuidado e dedicação.

Então respondendo se 2013 será o ano da impressão digital, acreditamos que sim.

Leonardo Ishii, gerente de marketing da Gênesis e Gênesis Global

(Texto publicado no Anuário 2013 Comunicação Visual e Serigrafia da BTS Informa Group)

 

Posted in Novidades | Tagged , | 1 Comment

Conheça o novo portal InfoSign !!!

InfoSign

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

InfoSign é o primeiro Portal nacional dedicado a publicar diariamente informações (notícias, vídeos, reportagens e artigos técnicos) sobre impressoras, sinalização, gráfica digital e comunicação visual, com o objetivo de informar as empresas e os profissionais (empresários, técnicos, operadores, vendedores, estudantes) ligados ao mercado de sign.

Acessem: http://infosign.net.br/

 

InfoSign

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

InfoSign é o primeiro Portal nacional dedicado a publicar diariamente informações (notícias, vídeos, reportagens e artigos técnicos) sobre impressoras, sinalização, gráfica digital e comunicação visual, com o objetivo de informar as empresas e os profissionais (empresários, técnicos, operadores, vendedores, estudantes) ligados ao mercado de sign.

Acessem: http://infosign.net.br/

 

Posted in Artigos Técnicos, Novidades | Tagged , | Leave a comment

Arpotex agora é BR Koi Suprimentos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conheçam a mais nova distribuidora de produtos Gênesis e Gênesis Global em Ribeirão Preto. A BR Koi Suprimentos é uma loja especializada em produtos, serviços, treinamentos e consultoria para serigrafia e comunicação visual, um mercado em constante crescimento que oferece grandes oportunidades para profissionais especializados e novos empreendedores.

Na BR Koi Suprimentos você encontra:

– Tintas digitais inkjet base solvente
– Tintas digitais inkjet para sublimação
– Tintas serigráficas de cura ultravioleta
– Vernizes de acabamento de cura ultravioleta
– Tintas serigráficas base água
– Tintas serigráficas base plastisol
– Tintas serigráficas base solvente
– Emulsões, filmes capilares e químicos auxiliares para preparação e recuperação de matrizes serigráficas
– Cola adesiva Adhe Mesh
– Tecidos de poliéster
– Serviço de esticagem de telas
– Lâmpadas UV
– Rodos e Tiras de PU
– Aplicadores de emulsão
– Foil metálico Crown
– Peças e acessórios para sublimação digital
– Plotters de pequenos e grandes formatos
– Softwares Corel Draw e SoftRip Wasatch
– Cursos de serigrafia em DVD
– Acessórios em geral
– Consultoria técnica

Tudo isso em um só lugar! A loja possui ótima localização de fácil acesso e estacionamento próprio.

A BR Koi Suprimentos nasceu em junho de 2012, quando Moacir W. Ferreira, na época representante comercial da Gênesis, sentiu a necessidade de oferecer aos clientes de Ribeirão Preto e região uma loja especializada que pudesse oferecer soluções completas em impressão serigráfica e digital. Produtos de qualidade, atendimento personalizado, showroom de fornecedores, serviços e centro de treinamentos. Aliando toda a experiência e a credibilidade dos cursos da Officina Arpotex com as importantes parcerias da Gênesis e Gênesis Global, surgiu a BR Koi Suprimentos, uma loja que investe em seus clientes.

BR KOI SUPRIMENTOS
Rua São Paulo, 358 – Campos Elíseos
Ribeirão Preto/ SP
Tel (16) 3625 1669
www.brkoi.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conheçam a mais nova distribuidora de produtos Gênesis e Gênesis Global em Ribeirão Preto. A BR Koi Suprimentos é uma loja especializada em produtos, serviços, treinamentos e consultoria para serigrafia e comunicação visual, um mercado em constante crescimento que oferece grandes oportunidades para profissionais especializados e novos empreendedores.

Na BR Koi Suprimentos você encontra:

– Tintas digitais inkjet base solvente
– Tintas digitais inkjet para sublimação
– Tintas serigráficas de cura ultravioleta
– Vernizes de acabamento de cura ultravioleta
– Tintas serigráficas base água
– Tintas serigráficas base plastisol
– Tintas serigráficas base solvente
– Emulsões, filmes capilares e químicos auxiliares para preparação e recuperação de matrizes serigráficas
– Cola adesiva Adhe Mesh
– Tecidos de poliéster
– Serviço de esticagem de telas
– Lâmpadas UV
– Rodos e Tiras de PU
– Aplicadores de emulsão
– Foil metálico Crown
– Peças e acessórios para sublimação digital
– Plotters de pequenos e grandes formatos
– Softwares Corel Draw e SoftRip Wasatch
– Cursos de serigrafia em DVD
– Acessórios em geral
– Consultoria técnica

Tudo isso em um só lugar! A loja possui ótima localização de fácil acesso e estacionamento próprio.

A BR Koi Suprimentos nasceu em junho de 2012, quando Moacir W. Ferreira, na época representante comercial da Gênesis, sentiu a necessidade de oferecer aos clientes de Ribeirão Preto e região uma loja especializada que pudesse oferecer soluções completas em impressão serigráfica e digital. Produtos de qualidade, atendimento personalizado, showroom de fornecedores, serviços e centro de treinamentos. Aliando toda a experiência e a credibilidade dos cursos da Officina Arpotex com as importantes parcerias da Gênesis e Gênesis Global, surgiu a BR Koi Suprimentos, uma loja que investe em seus clientes.

BR KOI SUPRIMENTOS
Rua São Paulo, 358 – Campos Elíseos
Ribeirão Preto/ SP
Tel (16) 3625 1669
www.brkoi.com.br

Posted in Novidades | Tagged , , , , | Leave a comment

Estampa sunlight da …Lost que muda de cor!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A marca …Lost de surfwear/streetwear lançou, em parceria com a Gênesis, uma camiseta que muda de cor, utilizando as tintas da Linha Sunlight da Gênesis. Isso mesmo, a estampa muda de cor quando exposta à luz solar.

Veja o vídeo abaixo e confira a excelente idéia!

A peça Sunlight da Coleção de Verão 2012/2013 já está disponível nas melhores lojas com os produtos da …Lost. Corram antes do fim do mundo!

Conheçam mais sobre a marca:

Website: http://www.lost.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/LostBrasilA marca …Lost de surfwear/streetwear lançou, em parceria com a Gênesis, uma camiseta que muda de cor, utilizando as tintas da Linha Sunlight da Gênesis. Isso mesmo, a estampa muda de cor quando exposta à luz solar.

Veja o vídeo abaixo e confira a excelente idéia!

A peça Sunlight da Coleção de Verão 2012/2013 já está disponível nas melhores lojas com os produtos da …Lost. Corram antes do fim do mundo!

Conheçam mais sobre a marca:

Website: http://www.lost.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/LostBrasil

Posted in Novidades, Produtos | Tagged , | 1 Comment

Treinamento na Novaplast Comercial

Nos dias 07 e 08 de novembro foi realizado um treinamento interno como a equipe da Novaplast Comercial, conceituada empresa de Poços de Caldas/MG, distribuidora dos produtos Gênesis. O Sr. Jorge Itokawa, nosso gerente comercial, ministrou apresentação sobre a linha de produtos e informações técnicas, comerciais e motivacionais, afim de aperfeiçoar o conhecimento de toda equipe de atendimento da Novaplast.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os dois dias foram muito produtivos e a participação e interação de todos foi bastante satisfatória.

Agradecemos à Dulcineia, Marcio e toda equipe da Novaplast pela oportunidade!

Rua São Paulo, 850  – Poços de Caldas – MG
Tel 35 3721-6473
www.novaplastcomercial.com.br

Posted in Cursos, Feiras e Eventos | Tagged , | Leave a comment

Insumos para acabamento superficial e limpeza de cabeças de impressão (tintas digitais sublimáticas e base solvente)

Por Luiz Ricardo Emanuelli*

Manutenção: tem gente que só lembra dela quando a impressora quebra e começa a dar prejuízos. Gente que negligencia o fato de que, sem os devidos cuidados, mais cedo ou mais tarde, a máquina vai ter problema. Para evitar isso, nada melhor do que praticar os procedimentos que visam manter o equipamento funcionando corretamente, mesmo que eles demandem tempo, atenção e investimentos — um ônus que, sem dúvida, diminui imprevistos e dores de cabeça.

Muitas dessas manutenções (preventivas ou corretivas), especialmente as de cabeças de impressão, requerem o uso de insumos de limpeza. Basicamente, a função desses materiais é eliminar requícios de tinta das câmeras e dos nozzles (orifícios). Mas cuidado: há diferentes insumos no mercado, confeccionados de acordo com o tipo de cabeça, tipo de tinta e potencial de limpeza. Acompanhe, a seguir, mais detalhes sobre alguns deles. Nos tópicos abaixo, você também encontra informações sobre insumos para acabamento superficial, como vernizes e aceleradores de secagem de tinta.


 

A manutenção garante melhor desempenho das suas impressoras

Insumos de limpeza

– Solvente de limpeza (cleaner) para cabeças piezoelétricas (tinta à base de solvente)

Trata-se de um glicol originalmente fabricado por indústrias petroquímicas e fornecido às fábricas de tintas digitais. Para se tornar o solvente de limpeza, ele precisa passar pela filtragem — um processo que confere e calibra a qualidade do insumo, para que ele possa fluir pelas câmeras e nozzles (orifícios) das cabeças de impressão.

Uma impressora digital com cabeças piezoelétricas (excetuando-se as Epson Micro PiezoTM) gasta de 10 a 30 litros de solvente por mês — o equivalente a um ¼ da tinta consumida mensalmente.

Esse dispêndio é necessário para a manutenção diária da impressora, que é programada a fazer disparos constantes de tinta, cujo refugo é descartado nos tanques de manutenção. Além do mais, as cabeças, ao fim do expediente de trabalho, são lavadas ou repousam no cleaner — um procedimento que também demanda solvente de limpeza.


 

As cabeças piezoelétricas devem receber o solvente de limpeza diariamente

– Solvente de limpeza (cleaner) para cabeças Epson Micro PiezoTM*

Insumo utilizado para limpeza em máquinas que usam tintas ecossolvente. Ele também deve receber a filtragem (nas indústrias de tintas) antes de ser vendido aos birôs. É composto de uma mistura de glicóis quase inodora, porém tóxica, que pode prejudicar a saúde do operador se for inalado frequentemente — assim como a própria tinta à base de solvente. Portanto, ele não dispensa o uso de equipamentos de proteção (especialmente máscaras). Para mais informações sobre os riscos envolvidos no uso do insumo, a recomendação é sempre consultar a FISPQ (Ficha de informação de segurança de produtos químicos) relacionada.

A manutenção das cabeças Epson Micro Piezo difere dos procedimentos adotados para outros dispositivos piezoelétricos. Elas utilizam a própria tinta para eliminar os resquícios dos canais e dos nozzles. Portanto, consomem menos solventes de limpeza, algo em torno de um litro por mês. O insumo, na verdade, acaba sendo mais utilizado para a limpeza do capstation e do wiper.

*Nota: “Micro Piezo” é uma marca da Epson, portanto, quando mencionada num texto, deve ser grafada, ao menos uma vez, com a sigla “TM” (sobrescrita). “TM” significa “Trade Mark” (Marca Registrada). O princípio de funcionamento das cabeças Epson Micro Piezo em nada difere de outras cabeças piezo. Elas têm câmeras (de material piezoelétrico), que se deformam ao receber uma descarga elétrica, expelindo a tinta em forma de gotas. Essas cabeças são geralmente empregadas em equipamentos que trabalham com tinta ecossolvente. Além disso, seu sistema de manutenção e limpeza diferem das outras cabeças piezoelétricas disponíveis no mercado.

– Solvente desentupidor (flush) de cabeças

Muito mais agressivo do que os insumos de limpeza (cleaners) já mencionados, o solvente desentupidor tem a finalidade de derreter as impurezas de tinta que restam dentro das cabeças. Por essas características, seu uso frequente e prolongado pode danificar as cabeças. Tem cheiro muito forte e deve ser usado com parcimônia, geralmente em operações de manutenção corretiva.

Quando utilizado, recomenda-se deixá-lo de 20 a 30 minutos nas cabeças. Logo em seguida, deve-se aplicar o solvente (cleaner) e fazer testes de impressão, para verificar a eficácia da limpeza.

A despeito do seu uso menos frequente, ele deve ser mantido próximo às impressoras. Porém, todo cuidado é pouco ao armazená-lo. Esse e outros insumos devem permanecer em local fresco e com temperatura controlada. Ao manipulá-los, mantenha a embalagem fechada, não só para impedir o contato com impurezas, mas também para evitar desperdícios. Outra recomendação é que esse solvente (flush) seja utilizado na presença de um técnico especializado, pois ele é muito agressivo, e pode estragar a cabeça.


 

             Quando as cabeças entupirem, e o cleaner não resolver, é hora de utilizar o solvente desentupidor de limpeza pesada

– Limpador (cleaner) para cabeças (tinta sublimática)

Líquido formado por água, glicóis, tensoativos e aditivos. A água que compõe esse insumo (para manutenção diária das cabeças) deve passar por três processos: destilação (para eliminar impurezas), desionização  (para eliminar os minerais) e filtragem (que elimina fungos e bactérias). Observação: a água destilada não pode ser usada para a limpeza das cabeças (com tinta sublimática); ela não é preparada para isso.

– Desentupidor (flush) de cabeças (tinta sublimática)

Assim como o solvente flush, esse insumo confere uma limpeza mais assertiva, para o desentupimento total das cabeças (geralmente da marca Epson, para ejeção de tintas à base d’água). Porém, o insumo de sublimação não é corrosivo. Ele contém mais elementos tensoativos, emulsionados com a água, os quais desobstruem os canais das cabeças.

– Insumo de conversão de tintas (solvente e sublimática)

Indicado para impressoras “flex”, que imprimem tanto com tinta sublimática quanto com insumos à base de solvente. Por exemplo: depois de usar tinta solvente, deve-se limpar as cabeças com o solvente de limpeza (o cleaner, já descrito acima). Em seguida, o impressor aplica o insumo de conversão. Logo após, já é possível abastecer os reservatórios e as cabeças com a tinta sublimática. O processo inverso também é possível: da base de sublimação para a tinta solvente. Esse procedimento assegura a conversão entre as tintas. E ele só é possível porque esse insumo intermediário aceita a mistura dos diferentes fluídos. Recomenda-se, também, que essa laca, por ser um produto absolutamente técnico, seja utilizada na presença de um profissional especializado.


 

Ao converter a tinta solvente para a sublimática (e vice-versa), aplica-se o insumo específico

Insumos para acabamento superficial

– Laca (coat) para acabamento

Verniz (à base d’água ou de solvente) que pode ser composto por resinas acrílicas ou de PU (Poliuretano). Ele é aplicado sobre o substrato já impresso, para conferir características estéticas, deixando a superfície do material com aspecto brilhante, fosco ou acetinado, por exemplo. A laca também tem a função de proteger o impresso de intempéries, aumentando seu tempo de vida útil. Além disso, ela melhora a adesão da tinta à superfície do material e evita a exsudação do plastificante (da lona). Depois de aplicada, é imprescindível aguardar a secagem total da película de laca. Outro aviso importante: em impressos com tinta à base de solvente, deve-se usar laca à base d’água. Quando é utilizada tinta à base d’água, aplica-se verniz cuja base é o solvente.


 

O verniz de acabamento superficial protege e realça características estéticas ao impresso

– Solvente para secagem instantânea da tina à base de solvente

Trata-se de um produto vendido com exclusividade pela Gênesis. Basta aplicá-lo sobre o impresso (logo após a secagem ao toque) para que ele fique totalmente seco, podendo ser enrolado e enviado ao cliente. É um insumo muito interessante para quem não tem tempo a perder, esperando pela secagem da tinta. Ele também confere brilho, aumenta a aderência e reforça a resistência do material às intempéries. No entanto, é antiaderente. Isso quer dizer que, sobre ele, não é possível fazer aplicações de lacas e vernizes.


 

Para quem não pode perder tempo: novidade da Gênesis é feita para acelerar a secagem total do impresso


 

A Gênesis possui uma linha completa de insumos para limpeza e acabamento

 

*Luiz Ricardo Emanuelli é editor do InfoSign (infosign.net.br) e técnico especializado em impressão digital e comunicação visualPor Luiz Ricardo Emanuelli*

Manutenção: tem gente que só lembra dela quando a impressora quebra e começa a dar prejuízos. Gente que negligencia o fato de que, sem os devidos cuidados, mais cedo ou mais tarde, a máquina vai ter problema. Para evitar isso, nada melhor do que praticar os procedimentos que visam manter o equipamento funcionando corretamente, mesmo que eles demandem tempo, atenção e investimentos — um ônus que, sem dúvida, diminui imprevistos e dores de cabeça.

Muitas dessas manutenções (preventivas ou corretivas), especialmente as de cabeças de impressão, requerem o uso de insumos de limpeza. Basicamente, a função desses materiais é eliminar requícios de tinta das câmeras e dos nozzles (orifícios). Mas cuidado: há diferentes insumos no mercado, confeccionados de acordo com o tipo de cabeça, tipo de tinta e potencial de limpeza. Acompanhe, a seguir, mais detalhes sobre alguns deles. Nos tópicos abaixo, você também encontra informações sobre insumos para acabamento superficial, como vernizes e aceleradores de secagem de tinta.


 

A manutenção garante melhor desempenho das suas impressoras

Insumos de limpeza

– Solvente de limpeza (cleaner) para cabeças piezoelétricas (tinta à base de solvente)

Trata-se de um glicol originalmente fabricado por indústrias petroquímicas e fornecido às fábricas de tintas digitais. Para se tornar o solvente de limpeza, ele precisa passar pela filtragem — um processo que confere e calibra a qualidade do insumo, para que ele possa fluir pelas câmeras e nozzles (orifícios) das cabeças de impressão.

Uma impressora digital com cabeças piezoelétricas (excetuando-se as Epson Micro PiezoTM) gasta de 10 a 30 litros de solvente por mês — o equivalente a um ¼ da tinta consumida mensalmente.

Esse dispêndio é necessário para a manutenção diária da impressora, que é programada a fazer disparos constantes de tinta, cujo refugo é descartado nos tanques de manutenção. Além do mais, as cabeças, ao fim do expediente de trabalho, são lavadas ou repousam no cleaner — um procedimento que também demanda solvente de limpeza.


 

As cabeças piezoelétricas devem receber o solvente de limpeza diariamente

– Solvente de limpeza (cleaner) para cabeças Epson Micro PiezoTM*

Insumo utilizado para limpeza em máquinas que usam tintas ecossolvente. Ele também deve receber a filtragem (nas indústrias de tintas) antes de ser vendido aos birôs. É composto de uma mistura de glicóis quase inodora, porém tóxica, que pode prejudicar a saúde do operador se for inalado frequentemente — assim como a própria tinta à base de solvente. Portanto, ele não dispensa o uso de equipamentos de proteção (especialmente máscaras). Para mais informações sobre os riscos envolvidos no uso do insumo, a recomendação é sempre consultar a FISPQ (Ficha de informação de segurança de produtos químicos) relacionada.

A manutenção das cabeças Epson Micro Piezo difere dos procedimentos adotados para outros dispositivos piezoelétricos. Elas utilizam a própria tinta para eliminar os resquícios dos canais e dos nozzles. Portanto, consomem menos solventes de limpeza, algo em torno de um litro por mês. O insumo, na verdade, acaba sendo mais utilizado para a limpeza do capstation e do wiper.

*Nota: “Micro Piezo” é uma marca da Epson, portanto, quando mencionada num texto, deve ser grafada, ao menos uma vez, com a sigla “TM” (sobrescrita). “TM” significa “Trade Mark” (Marca Registrada). O princípio de funcionamento das cabeças Epson Micro Piezo em nada difere de outras cabeças piezo. Elas têm câmeras (de material piezoelétrico), que se deformam ao receber uma descarga elétrica, expelindo a tinta em forma de gotas. Essas cabeças são geralmente empregadas em equipamentos que trabalham com tinta ecossolvente. Além disso, seu sistema de manutenção e limpeza diferem das outras cabeças piezoelétricas disponíveis no mercado.

– Solvente desentupidor (flush) de cabeças

Muito mais agressivo do que os insumos de limpeza (cleaners) já mencionados, o solvente desentupidor tem a finalidade de derreter as impurezas de tinta que restam dentro das cabeças. Por essas características, seu uso frequente e prolongado pode danificar as cabeças. Tem cheiro muito forte e deve ser usado com parcimônia, geralmente em operações de manutenção corretiva.

Quando utilizado, recomenda-se deixá-lo de 20 a 30 minutos nas cabeças. Logo em seguida, deve-se aplicar o solvente (cleaner) e fazer testes de impressão, para verificar a eficácia da limpeza.

A despeito do seu uso menos frequente, ele deve ser mantido próximo às impressoras. Porém, todo cuidado é pouco ao armazená-lo. Esse e outros insumos devem permanecer em local fresco e com temperatura controlada. Ao manipulá-los, mantenha a embalagem fechada, não só para impedir o contato com impurezas, mas também para evitar desperdícios. Outra recomendação é que esse solvente (flush) seja utilizado na presença de um técnico especializado, pois ele é muito agressivo, e pode estragar a cabeça.


 

             Quando as cabeças entupirem, e o cleaner não resolver, é hora de utilizar o solvente desentupidor de limpeza pesada

– Limpador (cleaner) para cabeças (tinta sublimática)

Líquido formado por água, glicóis, tensoativos e aditivos. A água que compõe esse insumo (para manutenção diária das cabeças) deve passar por três processos: destilação (para eliminar impurezas), desionização  (para eliminar os minerais) e filtragem (que elimina fungos e bactérias). Observação: a água destilada não pode ser usada para a limpeza das cabeças (com tinta sublimática); ela não é preparada para isso.

– Desentupidor (flush) de cabeças (tinta sublimática)

Assim como o solvente flush, esse insumo confere uma limpeza mais assertiva, para o desentupimento total das cabeças (geralmente da marca Epson, para ejeção de tintas à base d’água). Porém, o insumo de sublimação não é corrosivo. Ele contém mais elementos tensoativos, emulsionados com a água, os quais desobstruem os canais das cabeças.

– Insumo de conversão de tintas (solvente e sublimática)

Indicado para impressoras “flex”, que imprimem tanto com tinta sublimática quanto com insumos à base de solvente. Por exemplo: depois de usar tinta solvente, deve-se limpar as cabeças com o solvente de limpeza (o cleaner, já descrito acima). Em seguida, o impressor aplica o insumo de conversão. Logo após, já é possível abastecer os reservatórios e as cabeças com a tinta sublimática. O processo inverso também é possível: da base de sublimação para a tinta solvente. Esse procedimento assegura a conversão entre as tintas. E ele só é possível porque esse insumo intermediário aceita a mistura dos diferentes fluídos. Recomenda-se, também, que essa laca, por ser um produto absolutamente técnico, seja utilizada na presença de um profissional especializado.


 

Ao converter a tinta solvente para a sublimática (e vice-versa), aplica-se o insumo específico

Insumos para acabamento superficial

– Laca (coat) para acabamento

Verniz (à base d’água ou de solvente) que pode ser composto por resinas acrílicas ou de PU (Poliuretano). Ele é aplicado sobre o substrato já impresso, para conferir características estéticas, deixando a superfície do material com aspecto brilhante, fosco ou acetinado, por exemplo. A laca também tem a função de proteger o impresso de intempéries, aumentando seu tempo de vida útil. Além disso, ela melhora a adesão da tinta à superfície do material e evita a exsudação do plastificante (da lona). Depois de aplicada, é imprescindível aguardar a secagem total da película de laca. Outro aviso importante: em impressos com tinta à base de solvente, deve-se usar laca à base d’água. Quando é utilizada tinta à base d’água, aplica-se verniz cuja base é o solvente.


 

O verniz de acabamento superficial protege e realça características estéticas ao impresso

– Solvente para secagem instantânea da tina à base de solvente

Trata-se de um produto vendido com exclusividade pela Gênesis. Basta aplicá-lo sobre o impresso (logo após a secagem ao toque) para que ele fique totalmente seco, podendo ser enrolado e enviado ao cliente. É um insumo muito interessante para quem não tem tempo a perder, esperando pela secagem da tinta. Ele também confere brilho, aumenta a aderência e reforça a resistência do material às intempéries. No entanto, é antiaderente. Isso quer dizer que, sobre ele, não é possível fazer aplicações de lacas e vernizes.


 

Para quem não pode perder tempo: novidade da Gênesis é feita para acelerar a secagem total do impresso


 

A Gênesis possui uma linha completa de insumos para limpeza e acabamento

 

*Luiz Ricardo Emanuelli é editor do InfoSign (infosign.net.br) e técnico especializado em impressão digital e comunicação visual

Posted in Artigos Técnicos | Tagged , , , , , , | 7 Comments

SoftRip Wasatch para impressão digital

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Gênesis Global é distribuidora autorizada da Wasatch, empresa especializada em softwares para impressão digital.

Para quem trabalha com impressão digital, é muito importante garantir qualidade e fidelidade das cores do seu cliente, além de manter um fluxo de trabalho satisfatório. Quando você investe em uma impressora de grande formato, você quer certificar-se que obterá os melhores resultados.

O software Wasatch SoftRIP é utilizado pelas melhores empresas de impressão digital e fotógrafos ao redor do mundo. Você poderá gerenciar qualquer ambiente de impressão, desde uma única impressora até um bureau com diversos equipamentos. Você poderá criar perfis de cores específicos para sua plotter e gerenciar eficientes fluxos de trabalho. Com a versão SoftRIP SP, você também poderá realizar separações de alta qualidade para impressão de fotolitos. E com a versão SoftRip TX você tem uma ferramente completa para impressões têxteis.

O SoftRIP é a solução escolhida pelos especialistas em cores, pois alcança excelente reprodução com gradientes suaves e fornece todas as ferramentas necessárias para manusear os mais complexos fluxos de cores. Tudo isso com a simplicidade que você precisa, com configurações fáceis de manusear.

Potencialize seu fluxo de trabalho. Economize tempo e dinheiro. Defina as suas cores.

Para maiores informações, consulte os catálogos em nosso wevsite ou entre em contato com o Depto Comercial da Gênesis Global.Tel (11) 2171-8000

Acesse o site: www.wasatch.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Gênesis Global é distribuidora autorizada da Wasatch, empresa especializada em softwares para impressão digital.

Para quem trabalha com impressão digital, é muito importante garantir qualidade e fidelidade das cores do seu cliente, além de manter um fluxo de trabalho satisfatório. Quando você investe em uma impressora de grande formato, você quer certificar-se que obterá os melhores resultados.

O software Wasatch SoftRIP é utilizado pelas melhores empresas de impressão digital e fotógrafos ao redor do mundo. Você poderá gerenciar qualquer ambiente de impressão, desde uma única impressora até um bureau com diversos equipamentos. Você poderá criar perfis de cores específicos para sua plotter e gerenciar eficientes fluxos de trabalho. Com a versão SoftRIP SP, você também poderá realizar separações de alta qualidade para impressão de fotolitos. E com a versão SoftRip TX você tem uma ferramente completa para impressões têxteis.

O SoftRIP é a solução escolhida pelos especialistas em cores, pois alcança excelente reprodução com gradientes suaves e fornece todas as ferramentas necessárias para manusear os mais complexos fluxos de cores. Tudo isso com a simplicidade que você precisa, com configurações fáceis de manusear.

Potencialize seu fluxo de trabalho. Economize tempo e dinheiro. Defina as suas cores.

Para maiores informações, consulte os catálogos em nosso wevsite ou entre em contato com o Depto Comercial da Gênesis Global.Tel (11) 2171-8000

Acesse o site: www.wasatch.com

Posted in Global, Produtos | Tagged , | Leave a comment
  • Busca no Blog
  • Posts em Destaque
  • Categorias
  • Tags